
As mesmas fontes calculam que 1700 desses militares vivem nas
ruas ou em condições muito precárias.
O presidente do Movimento Cívico dos Antigos Combatentes, uma
das associações, denunciou na imprensa os problemas que milhares de antigos
militares encontram e que continuam a impedir a respectiva integração na
sociedade.
A todos os sintomas do stress pós-traumático, 1.700 antigos combatentes
que vivem nas ruas em situação de precariedade extrema, acrescentam agora a vergonha
pela miséria em que sobrevivem.
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